Tempos modernos, competitividade e novas maneiras de fazer jornalismo? Após a era Chateaubriand, o precursor do jornalismo no Brasil esse novo “método de jornalismo” começou a tomar formas mais “agressivas”, quanto à maneira de buscar e expor as informações ao telespectador. A disputa pelo “furo jornalístico”, cada vez mais, faz com que emissoras se exponham de maneira sensacionalista. E é essa preocupação que nós, membros deste grupo, devemos ter. Até onde o furo jornalístico e o envolvimento direto com a informação, torna algo com credibilidade? Até onde, expor a fonte ou a vítima, terá mais ou menos importância dentro de uma reportagem? É preciso ter senso crítico e não deixar que tal exposição torne-se um espetáculo antiético.
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